sábado, 4 de abril de 2020

QUE LEMBRANÇA MARAVILHOSA, A 6 A OS ATRÁS, ENSAIANDO COM OS IRMÃOS DA IGREJA METODISTA ORTODOXA EM BANGU, AMO A TODOS!!! https://m.youtube.com/watch?feature=youtu.be&v=k_rbwJyNNVE
MEU DEUS, A 11 ANOS ATRÁS, O HINO AO MEU AMADO EM LOUVOR, COM VOZ E PIANO, MINHA PRIMEIRA COMPOSIÇÃO EVANGÉLICA, PRIMEIRA GESTAÇÃO ESPIRITUAL.

terça-feira, 25 de agosto de 2015

KROKODIL A DROGA QUE TRANSFORMA EM ZUMBI

Veja a droga que faz os viciados apodrecerem vivos Uma droga barata e viciante de fácil obtenção que apodrece a carne deixando os ossos do usuário expostos, transforma as pessoas em um verdadeiro zumbi. A droga russa conhecida como Krokodil é real e apavorante.
O que é Krokodil? Krokodil é um substituto para uma droga cara, a heroína. O princípio ativo do Krokodil, é a “desomorphine” que é vendida em alguns países da Europa (especialmente a Suiça) como substituto da morfina e é conhecida pela farmacologia desde 1932. A desomorphine é de 8 a 10 vezes mais potente do que a morfina. Trata-se de um opiáceo sintético que possui estrutura quase idêntica à da heroína. A Codeína, um narcótico disseminado pelo mundo inteiro e de fácil acesso pode ser transformado em desomorphine com algumas reações químicas relativamente baratas. Ela então é dissolvida e injetada pelo utilizador. Considerando que a heroína custa 150 dólares cada dose e o Krokodil pode ser obtido por menos de 10 dólares fica fácil entender a razão de sua existência. Qual a razão do Krokodil apodrecer a carne de quem usa? O problema não é necessariamente o vício na desomorphine, a substância em si não é tão nociva, tanto que é comercializada em alguns países. O fato é que a reação que transforma codeína em desomorphine pode ser feita numa cozinha, a maioria das apreensões da droga mostrou produtos com excesso de impurezas.
Aos fabricantes de Krokodil muitas vezes faltam materiais, e, portanto, usam gasolina como solvente, utilizam também fósforo vermelho, iodo, e ácido clorídrico como reagentes para sintetizar a desomorphine a partir de comprimidos de codeína. Não há um controle de qualidade e o produto sai diretamente do “fogão para a veia”, causando estragos irreparáveis no corpo dos drogados

quarta-feira, 19 de agosto de 2015

RECLAMAMOS DE COMER OVO, EM ALGUM LUGAR NA ÁFRICA SE COME AREIA - AREIA QUE DÁ DINHEIRO E CAUSA DOENÇAS.

Meus irmãos, eu Paulo Koral fiquei impactado quando ouvi o relato da líder do grupo missionário Paz para todas as Nações que agora estou inserido da existência de pessoas que por necessidades financeiras extremas faziam o uso alimentar de areia, automaticamente pensei que haviam alguns cuidados e até um possível cultivo ou preparo específico, eu não imaginava que poderia ser tão impactante e macabro o quanto na realidade é... Areia que dá dinheiro e doenças Geofagia – Ato de comer terra. Produto contaminado nos mercados Por Salane Muchanga “Compre, custa um metical o funil, dois meticais o copo”: é o convite atrativo e insistente das "mamanas" do mercado. Pouco sabem, quem vende e quem compra, quanto essa areia fina, peneirada e sedosa, é perigosa para a saúde. Foram levadas amostras de terra à venda nos mercados de Maputo ao Laboratório Nacional de Higiene Alimentos e Água. As análises detectaram contaminação com resíduos fecais. As consequências: dor de barriga, diarreia e infecções gastrointestinais e urinárias. Não se sabe porquê, mas de algum tempo a esta parte, a indústria de venda e consumo de areia está a ganhar terreno na província e cidade de Maputo. Adultos e jovens vendem e comem terra na total normalidade. Na rua, nas paragens e em frente das escolas, os funis de papel branco cheios de areia são tão comuns como o amendoim e a maçaroca. Se antes comer areia era hábito entre as mulheres grávidas, possivelmente para remediar a falta de ferro, agora virou moda. Ou vício, porque vários consumidores entrevistados não conseguem parar de comer terra. “Via a minha irmã mais velha a consumir, experimentei e gostei”, diz João Julião, 16 anos, um dos poucos homens que admitem comer areia. Há três anos que consome, e não pouco: por dia acaba três a quatro funis. Julião estava a comprar areia, a dois meticais o funil, numa barraca atendida por duas meninas no mercado Com¬pone, na cidade de Maputo. “No princípio, tive dificuldades, doía-me o estômago, tinha dificuldades de defecar, mas já estou viciado”, contou. Além dos parasitas intestinais, a ingestão de areia pode provocar perfuração ou obstrução do intestino, úlceras no estômago, e abrasão do esmalte dos dentes. Pode estar contaminada com elementos tóxicos como chumbo ou mercúrio. “As mulheres grávidas consumidoras de areia podem ficar anêmicas e dar a luz bebes de baixo peso”, explica Alice Magaia de Abreu, Mé¬dica Chefe da cidade de Maputo. A anemia consiste na falta de glóbulos vermelhos no sangue, e o ferro é elemento essencial para produzi-los. Porém, algum tipo de terra, como o kaolim, usada na fabricação de cerâmica, impe¬de a absorção de ferro no corpo humano. Em entrevista, Alice apontou que a ingestão de areia é um dos problemas mais sérios para a saúde das mulheres. Enquanto a prática de comer areia estende-se, em paralelo estende-se o problema de saúde pública. “O Ministério da Saúde reprova a venda de areia”, diz Leonardo Chavane, porta-voz da instituição. “Essa areia é terra onde há possibilidade de se encontrar quase todo o tipo de agentes infecciosos”. Segundo Chavane, a pesar de estar cientes de tratar-se de “um perigo para a saúde pública”, as autoridades sanitárias ainda não tomaram alguma medida para banir ou controlar a venda de areia. “Este é um processo que envolve também outras instituições e deve-se também considerar a questão de sobrevivência das pessoas e outros aspectos”, disse Chavane. Não é de estranhar que a areia possa trazer complicações a saúde. Vai direta¬mente à boca do consumidor sem ser cozinhada a através de um processo de produção que não observa nenhum cuidado de higiene. (ver caixa). O enigma deste menu É difícil compreender o atrativo da areia como ali¬mento. Algumas mulheres grávidas apontam que “é para combater a prisão de ventre e prevenir problemas digestivos”, explica Suzana Almeida, de 27 anos. “Como areia porque é bom…”, é o que diz a maioria. Chavane explicou que em alguns casos, consumir areia resulta do distúrbio chamado "pica", uma necessidade compulsiva de comer produtos não nutritivos. (ver artigo em baixo) Noutros casos, comer areia é típico “em grávidas, porque elas perdem ferro durante a gravidez ou e durante a menstruação”, observou. Cremildo Bahule, sociólogo no Centro de Estudos Africanos da Universidade Eduardo Mondlane, diz que a situação é preocupante especialmente em Maputo, e não só. “Na Beira, vende-se a mesma areia de Maputo, levada de transporte público de passageiros”, contou. Segundo Bahule, os sociólogos não conseguem perceber porquê a mulher, “ao invés de comprar uma maçã ou outro alimento, prefere gastar dinheiro na areia. Talvez os médicos possam encontrar explicação. Algumas grávidas consomem também tijolo, sabão”. Ele entende que o consumo de terra pode ser uma forma de encher o estômago e matar a fome. Há uns seis anos, contou, as grávidas preferiam a areia vermelha por baixo do alcatrão nas estradas. Cavavam, deixando a estrada esburacada, o que revoltava a Administração Nacional de Estradas (ANE). Mas ultima¬mente, consome-se outro tipo, de outras cores, de outra proveniência. A prática de comer areia, ou geofagia, (geo-terra + fagia–comer) também ocorre noutras regiões do mundo como um hábito culturalmente sancionado. O que parece diferente em Moçambique é que está a virar mania, adição, com¬pulsão. Isabel, 30 anos, é mãe de um menino, come areia há quase dois anos. “Consumo areia, não para curar alguma doença ou matar a fome, pelo contrário, a areia faz mal”, conta esta vizinha do bairro Jardim, na cidade de Maputo. Frequentemente sente dores fortes de estômago. Mesmo assim, “quando amanhece, antes mesmo do pequeno-almoço, tenho que comer areia e chego a acabar cinco funis destes por dia”, disse Isabel. Por enquanto, se não houver campanhas educativas, a areia há de ficar no "menu" diário de muitos consumidores. Como por capricho N. Aida, 22 anos, estudante de 12ª classe, também do bairro Jardim, disse não saber o que a move a comer areia. “A areia não tem gosto. Consumo por capricho”, disse. Aida sente mais vontade de comer terra logo depois da refeição, “nem que seja apenas para sentir o cheiro de modo a estar bem comigo mesma”. Até no ano passado a jovem não consumia areia, mas depois de experimentar, “não consigo abandonar. Acho que já estou viciada”. Para Aida, o que incentiva os jovens a consumir terra é a disponibilidade do produto e o baixo preço. “ Em qualquer esquina vende-se areia e é barata. Por mais que eu queira resistir não consigo. Sempre caio na tentação”, explica Aida.
Todavia, Aida consome terra mesmo passando mal depois. “A areia faz mal. Quando consumo os dentes ficam arrepiados e sinto irritação na garganta como se tivesse gripe”, observa Aida. “Pior é quando a pessoa tem cólicas menstruais e consome areia porque agrava a situação, podendo até mesmo parar no hospital”. “Já tentei abandonar a prática chupando rebuçados ou esmagando bolachas para atenuar a vontade de ingerir areia, mas não consigo. É como se fosse um vício de cigarros”, lamenta. “Depois de ingerir areia sinto que o meu problema de asma piora. É quando arrependo-me de ter consumido”. Cadeia de lucro e micróbios A areia é extraída em Marracuene, a 30 quilômetros da capital, e com perigo para os trabalhadores, pois já houve desabamentos que causaram mortes. As vendedeiras vão de chapa a sua procura e trazem em sacos de 50 quilos a Maputo. Os “gaigais”, ou carregadores, recebem 20 meticais para transportar cada saco da paragem do chapa até a casa da vendedeira. Um dos “gaigais”, que não quis se identificar, diz transportar entre cinco e dez sacos de areia por dia. De diferentes tonalidades - branca, amarela clara e escura - a areia é colocada no chão, no quintal ou na rua, em sacos abertos para secar durante um ou dois dias. Nos dias chuvosos é aquecida em panelas. Depois de seca, a areia é pilada por jovens e crianças descalços, sem lavar as mãos. Os vizinhos passam por acima, assim como os cães, gatos, as ratas e baratas. Logo a areia é peneirada para retirar a mais grossa. Para dar gosto, coloca-se sal de cozinha e segundo algumas fontes, sabão ou detergentes. No mercado, as vendedeiras de areia colocam o produto em recipientes abertos e manipulam-na sem luvas. Telma Sitoe, mãe de oito filhos, vende areia no mercado da Malanga. “É vantajoso comercializar areia porque é rentável, não apodrece, os ratos não consomem, e muito menos as crianças em casa”, explica. Rodeada de bacias cheias de areia, Telma explica que compra o saco de 50 quilogramas de areia em Marracuene a 110 meticais, prepara, e vende a 230 meticais. Com o negócio, “consigo aguentar com as despesas de casa porque o meu marido está desempregado”. Contudo, Telma reclama do aumento no custo do transporte e do número crescente de vendedeiras de areia na cidade.“Dizem que este negócio mata e que devemos procurar fazer outros mas já experimentei vender tomate e cebola, e não deu certo”. Pica e Geofagia Pica é uma condição rara, entre seres humanos, de ter apetite por coisas ou substâncias não alimentares e não nutritivas como terra, giz, carvão, tecido ou moedas. Para que se considere pica, o apetite deve persistir pelo menos por um mês. A causa de pica há muito que é procurada com varias perspectivas. As teorias nutricionais são as mais citadas, em geral atribuindo à pica a deficiências minerais específicas, como ferro e zinco. Para além de se verificar em populações de África, pica nota-se também em outras partes do mundo como Estados Unidos, Brasil, Arábia Saudita e China. A geofagia (comer terra) é uma prática culturalmente sancionada, e portanto não é considerada um distúrbio. Está documentado desde a pré-historia, e a época dos faraós do Egito. É um hábito com muitas variantes em sua prática e com diversos significados: nutricionais, psicológicos/psiquiátricos, terapêuticos, antropológicos, místico/religiosos e antropológicos. Na selva amazônica, por exemplo, por não ser fácil se conseguir sal, grupos indígenas realizavam uma peregrinação anual em busca da terra salgada. No Peru e Escandinávia a argila é material comestível. Em algumas regiões da África a prática da geofagia está associada a crença de que durante o primeiro trimestre da gestação diminui as náuseas e estimula a secreção láctea quando o bebe nascer. A causa básica da geofagia é desconhecida, sendo que a deficiência de ferro no consumidor é a mais divulgada. Outros estudos relacionam a geofagia com a deficiência de zinco ou com as deficiências nutricionais múltiplas. O problema coloca-se quando as pessoas consomem terra como se fosse moda, sem prestar atenção às condições nada higiênicas do processo de preparação. Fonte: http://www.lacle.com.br/sub/C_Saude.asp?id=119 Rastos de fezes na areia A análise da amostra de areia levada pelo SAVANA ao Laboratório Nacional de Higiene de Alimentos e Águas do MISAU indicou a quantidade de bactérias presentes: l 23 coliformes totais por mililitro (/ml) de amostra. l 9.1/ml coliformes fecais l E menos de três/ml de Eschirechia coli Coliformes totais são bactérias. Coliformes fecais são outras bactérias que vivem no intestino dos animais de sangue quente. Elas por si só não representam um perigo para a saúde mas indicam a presença de outros microrganismos perigosos. Eschirechia coli (E.coli) é uma das bactérias mais comuns, e a causa mais frequente de toxinfecção alimentar e infecção urinária. A sua presença em água e alimentos indica contaminação com fezes humanas. “Isto indica que o local onde a terra é recolhida pode estar contaminado de fezes e quando as pessoas consomem esta areia levam as fezes ao estômago”, alerta Leonardo Chavane, porta-voz do MISAU. SAVANA – 11.06.2010 NOTA: Quem não se lembra de ver, no norte de Moçambique, indivíduos com a barriga dilatada? Eram os comedores de areia. Mas não o faziam por moda ou guloseima. Era uma necessidade física. Se se aprofundar a origem desta “moda” devem estar macuas metidos.

segunda-feira, 2 de março de 2015

DOE SANGUE, DOE VIDA, NESSE MOMENTO PRECISAMOS DE VOCÊ!!!!!!!!!!!

PORQUE QUANDO DOAMOS SANGUE DOAMOS VIDA? O sangue funciona como um transportador de substâncias de extrema importância para o funcionamento do corpo. Além disso, quase toda a defesa do organismo está concentrada nele. É um tecido de extrema importância para o funcionamento da máquina humana e não pode ser substituído por nenhum outro líquido. Por este motivo a doação é tão importante. A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que o percentual ideal de doadores para um país esteja entre 3,5% e 5% de sua população. No Brasil esse número é preocupante, pois não chega a 2%. Esta quantidade, ainda sofre uma queda alarmante durante o inverno e as férias, períodos em quem os hemocentros são praticamente obrigados a operar com menos que o mínimo necessário. Ainda, complementando alguns dados estatísticos, o Ministério da Saúde divulga que os homens são responsáveis por mais de 70% das doações no Brasil e os jovens de 18 a 29 anos, correspondem a 50% dos doadores. Levando em conta todos esses números, fora feita uma pesquisa com a Fundação Pró-Sangue, maior hemocentro da América Latina, para obter orientações e esclarecimentos de dúvidas, que podem ser suas. Alguns mitos levantados por pessoas sem a devida instrução têm colaborado para que os hemocentros recebam menos doadores. Entre eles estão: - Quem doa sangue uma vez tem que continuar doando pelo resto da vida; - A doação "engrossa" o sangue, entupindo as veias; - A doação faz o sangue "afinar", "virar água", provocando anemia; - Doar sangue engorda; - Doar sangue emagrece; - Doar sangue vicia; - Mulheres menstruadas não podem doar sangue; - "Posso ficar sem sangue suficiente"; - Os doadores correm risco de contaminação. Segundo Vânia de Oliveira, da Fundação Pró-Sangue, o doador não corre nenhum dos riscos citados acima. "A reposição do plasma leva 24 horas e os glóbulos vermelhos se reproduzem em quatro semanas. Entretanto, para o organismo atingir o mesmo nível de ferro que apresentava antes da doação, são necessários de 40 a 60 dias para os homens e de 50 a 90 dias para as mulheres. Todas as exigências de higiene são seguidas a risca para que o voluntário, o receptor e a equipe não corram risco de contaminação", acrescenta. O voluntário passa por três etapas antes que o sangue seja retirado. A primeira consiste no cadastro de dados pessoais, em seguida é feita uma triagem clínica que inclui um questionário sobre a saúde da pessoa, um teste de anemia, a verificação da pressão arterial e o peso do doador. A terceira etapa consiste no que a equipe do hemocentro chama de Voto de Auto Exclusão, nessa fase o candidato tem a oportunidade de dizer se tem comportamento de risco para Aids. Sua identidade é preservada, pois a bolsa é identificada por meio de um código de barras. Se a resposta for SIM, ele fará a doação, o sangue passará por todos os testes e, mesmo que os resultados forem negativos, a bolsa será desprezada. Caso a resposta seja NÃO, a bolsa só será utilizada se todos os exames apresentarem resultados negativos. Para ser um doador, a pessoa deve pesar no mínimo 50 kg, estar munida de um documento com foto, além de ter entre 18 e 65 anos de idade e estar devidamente descansado e alimentado. Atendendo aos requisitos físicos e de saúde, você pode ser um doador. Procure um hemocentro próximo a você e pratique esse ato de vida! Confira na tabela abaixo quem não pode doar e por que período. 48 horas Quem recebeu vacina preparada com vírus ou bactéria mortos, toxoide ou recombinantes. Ex.: Cólera, Poliomielite (SALK), Difteria, Tétano, Febre tifóide (injetável), Meningite, Coqueluche, Pneumococo. 5 dias Pessoas que ingeriram ácido acetilsalicílico (AAS) ou qualquer outro medicamento que contenha o fármaco em sua composição. Exemplos: Aspirina, Sonrisal etc. 7 dias Teve diarréia. Após terminarem os sintomas de gripe ou resfriado. Após a cura de conjuntivite. 2 semanas Após o término do tratamento de infecções bacterianas. Após a cura de rubéola. Após a cura de Erisipela. 3 semanas Após a cura de Caxumba. Após a cura de Varicela (Catapora). 4 semanas Recebeu vacina de vírus ou bactérias vivos e atenuados. Ex.: Poliomielite Oral (SABIN), Febre tifóide oral, Caxumba, Febre amarela, Sarampo, BCG, Rubéola, Catapora, Varíola etc. Recebeu vacina contra gripe. Recebeu soro antitetânico. Após a cura de Dengue. 8 semanas Após uma doação de sangue. Esse período deve ser ampliado para 16 semanas se houve doação dupla de hemácias por aférese. 12 semanas (somente para mulheres) Após uma doação de sangue (para mulheres). Esse período deve ser ampliado para 24 semanas se foi doação dupla de hemácias por aférese. Após parto normal ou abortamento. 3 meses Foi submetido à Apendicectomia. Foi submetido à Hemorroidectomia. Foi submetido à Hernioplastia. Foi submetido à Ressecção de varizes. Foi submetido à Amigdalectomia. 6 meses a 1 ano Foi submetido a uma cirurgia de grande porte como, por exemplo: Colecistectomia, Histerectomia, Tireoidectomia, Colectomia, Esplenectomia pós trauma, Nefrectomia etc. Após a cura de Toxoplasmose comprovada laboratorialmente. 1 ano Recebeu uma transfusão de sangue, plasma, plaquetas ou hemoderivados. Foi submetido a transplante de órgãos ou de medula óssea. Recebeu enxerto de pele ou de osso. Sofreu acidente se contaminando com sangue de outra pessoa. Teve acidente com agulha já utilizada por outra pessoa. Teve contato sexual com alguma pessoa com Aids ou com teste positivo para HIV. Teve contato com prostituta ou com outra pessoa que recebeu ou pagou com dinheiro ou droga pelo ato sexual. Teve contato sexual com usuário de droga endovenosa. Teve contato sexual com pessoa que tenha recebido transfusão de sangue nos últimos 12 meses. Teve relação sexual com pessoa com hepatite. Mora na mesma casa de uma pessoa que tenha hepatite. Fez tatuagem. Fez piercing. Teve sífilis ou gonorréia. 5 anos Após a cura de Tuberculose pulmonar. Nunca poderá ser doador de sangue quem: Tem ou teve um teste positivo para HIV. Teve hepatite após os dez anos de idade. Já teve malária. Tem doença de Chagas. Recebeu enxerto de duramater. Teve algum tipo de câncer, incluindo leucemia. Tem graves problemas no pulmão, coração, rins ou fígado. Tem problema de coagulação de sangue. É diabético com complicações vasculares. Teve tuberculose extrapulmonar. Já teve elefantíase. Já teve hanseníase. Já teve Calazar (Leishmaniose visceral). Já teve brucelose. Tem alguma doença que gere inimputabilidade jurídica. Foi submetido à Gastrectomia total. Foi submetido à Pneumectomia. Foi submetido à Esplenectomia não decorrente de trauma. PAULO KORAL extraído da Fonte: Fundação Pró-Sangue

terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

03 ATITUDES DE UM VITORIOSO

17 de Fevereiro de 2015. Sl 89.17 “Tu, ó Deus, és o nosso poder glorioso; por tua bondade, nos fazes vencer”. - O que nos faz vencer e triunfar, não são nossos méritos próprios, mas a bondade e a misericórdia do Senhor. - Mas eu percebo algumas características (ATITUDES) sempre presentes na vida dos vitoriosos. Pessoas que aprenderam a desfrutar das experiências dadas por Deus. - Pessoas que alcançaram grandes vitórias e que são dependentes da bondade de Deus, mas que possuem dentro de si uma determinação de sempre prosseguir. - Deus nos permite interagir na nossa vitória quando tomamos atitudes características de um vitorioso. Quais são essas atitudes? São três: 1. O Vitorioso não se intimida diante dos obstáculos - Grave isso que eu vou dizer agora: Um grande sonho, em combinação com determinação, confiança, persistência e fé consistente pode fazer com que a vida se transforme na mais maravilhosa aventura a ser vivida. - Uma vez que você estabeleceu seus alvos e começou sua jornada rumo à sua realização, pode estar certo de que enfrentará dificuldades. Haverá sem dúvida alguns, ou inúmeros obstáculos, mas você não deverá se permitir intimidar por nenhum deles. - Você se lembra de que quando Moisés libertou o povo do Egito ele pediu que doze espias fossem olhar a nova terra. Dez deles voltaram afirmando que nela havia muito mel e leite, mas também muitos gigantes (obstáculos). - Os dez espias estavam prontos para desistir, porque se viam - conforme sua própria descrição - como gafanhotos, comparados com os gigantes. Do grupo dos doze, apenas dois depositaram sua fé em Deus. Eles não se deixaram intimidar, porque sua fé era maior que os obstáculos - os gigantes. - Não se permita intimidar pelos gigantes desta vida. Quando Deus é por você, ele é maior que o mundo todo contra você! 2. O Vitorioso procura viver feliz - O mundo em que vivemos simplesmente não entende o conceito da genuína felicidade e muito menos pode lhe fazer feliz. Felicidade, porém é algo bem mais simples do que você possa imaginar. - Você pode ser feliz simplesmente por decidir ser feliz. Apesar dessa declaração - à primeira vista - soar tão superficial e simplista, o fato é que existe um princípio fundamental imutável por detrás da mesma. - É possível ser feliz quando as finanças estão em estado calamitoso ou quando uma inesperada tragédia lhe dilacera a alma? Sim. O fato é que não são os eventos e circunstâncias que lhe definem. O que lhe definem são as suas respostas a esses eventos e circunstâncias. É a confiança que você tem no seu Deus, o exercício da sua fé que irá determinar a sua felicidade em meio às tribulações. Nada, absolutamente nada nesta vida lhe ocorre sem que antes já tenha passado pelo filtro do amor de Deus. Esse é um princípio que o Senhor jamais negocia, é uma questão absolutamente fechada. - Quando esse mesmo princípio é encarnado na nossa disciplina diária, então ganhamos uma nova perspectiva para viver em um novo estilo de vida. - Um certo pensador disse o seguinte: Nunca tome uma decisão definitiva com base numa tempestade passageira. Não importa quão negras sejam as nuvens ao seu redor. Lembre-se a si mesmo dizendo: “Essa também irá passar”. - Obviamente que tristezas, desapontamentos, lágrimas podem estar sempre ao seu redor, mas absolutamente isso não anula a sua possibilidade de ser feliz. - Por que? Porque felicidade é muito mais do que uma circunstância ou um evento que possa lhe trazer muita alegria. Mas genuína felicidade é ter a serena consciência de que Deus está soberanamente no controle da história da minha vida. - O Senhor não quer que sejamos simplesmente alegres, mas que vivamos em paz, com felicidade em nosso coração. - João 14.27 “Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vô-la dou como a dá o mundo. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize”. 3. O Vitorioso deixa brilhar a sua luz - A decisão de irradiar alegria e positivismo é apenas sua. Pode parecer ingênuo, irrealístico, insensível, mas não é. Seu estado deplorável não ajuda ninguém. - Seu desespero e a sua angústia não realizam absolutamente nada. - Seu cinismo não traz benefício algum, nem a você nem a ninguém. Por que então aceitar se engajar em tais atitudes? - O negativismo é um buraco profundo e cheio do nada. Quem precisa dele? Nem você, nem ninguém. Você não se beneficia do seu negativismo; tampouco ninguém. Ele é não apenas doloroso, como inclusive inútil. Portanto, quando você sentir que ele está vindo, imediatamente peça a força de Deus para ajudá-lo a opor forte resistência a tal sentimento. - Você tem coisa muito mais importante para fazer do que desperdiçar preciosa energia com algo que não irá lhe trazer nenhum benefício - nem a você, nem a seja quem for, perto ou longe de você. DEIXE BRILHAR A SUA LUZ - Não se entregue às trevas do negativismo. Deixe que brilhe a sua luz. Concentre-se naquilo que é positivo, bom e verdadeiro, e assim você estará construindo um mundo muito melhor onde viver. Mt 5.16 “Assim brilhe também a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus”. Beijos em vossos corações, vitórias e paz, do amigo e irmão Paulo Koral.